Aprendemos que a desigualdade social, podendo ser chamada também de desigualdade econômica, acontece quando a distribuição de renda é feita de forma diferente sendo que a maior parte fica nas mãos de poucos. E inúmeros estudos, ao longo de várias décadas, comprovam que isso já existe há muito tempo.
O Brasil, que mesmo estando entre as dez maiores economias do mundo, é o oitavo país com o maior índice de desigualdade social e econômica no mundo. E aumenta cada vez mais a desigualdade no mundo, sendo assim; Com a tecnologia as pessoas mais ricas possuem mais materiais e consome mais, e a classe baixa menos. Gerando cada vez mais a violência principalmente entre os jovens da classe de baixa renda, pois a exclusão social os torna cada vez mais revoltados por morarem e crescerem entre brigas dos pais, falta de bom estudo e boa alimentação, morarem em instalações precárias com grandes problemas como saneamento básico, lixões próximo de suas casas, trazendo contaminações e doenças.
Mas qual a solução para isto afinal? O bom seria que as autoridades, principais causadores dessa desigualdade, que gera a exclusão e a violência. Além de utilizar o seu poder político para influenciar nas decisões públicas, também incentivem e projetem oportunidades de uma vida mais digna e de qualidade, com oportunidades para a população de baixa renda para que possam estudar trabalhar e assim melhorar suas situações.
Não podemos, simplesmente, nos trancafiar temeroso dos famintos, precisa estar conscientes do nosso papel e de nossa responsabilidade diante de tão grave problema. Temos que lutar, juntos, para mostrar às crianças os caminhos alternativos para crescerem longe da violência. Esta poção mágica chama-se educação, porém uma educação de qualidade, universal e gratuita, vale dizer, uma educação que possibilite as camadas excluídas poder se apropriar de instrumentos que lhes garantam uma melhor inserção no mercado de trabalho e na sociedade.
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Há 14 anos